sexta-feira, 25 de junho de 2010

Um bom exemplo da composição entre música e publicidade






Gosto desta propaganda. Ela também serviu de exemplo em nossa apresentação sobre música e publicidade.Acredito que a Zero Hora, está sempre apostando em produtos que inovam, como este.

Crazy Motion



Grupo:
Jéssica Granada, Juliane Glashorester, Marília Carvalho, Victor Morais, Wagner Silva, Rosana Weber e Claudia Ketzer.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

CORPORAL'FUNK'SONG



Alunos: Lucas Argento e Matheus Schubert

Videoclipe



Acadêmicos: Anna Porto, Patrícia Fanck, Renan Silva, Yaundé Narciso

segunda-feira, 14 de junho de 2010

trabalho

pessoal eu fiquei sem grupo para o trabalho do videoclipe.
entao se precisarem estou a disposiçao. ^^
contatos: msn e email - rosana.weber@hotmail.com
fone- 51 81623881.
blz. obrigada.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Comercial da Honda e as possibilidades dos sons

Talvez nenhum comercial seja tão representativo das possibilidades dos sons quanto este. Um coral que faz mais do que música. Bem mais. A possibilidade de sonorizar um comercial inteiro usando apenas a voz foi algo muito bem explorado. As mudanças de ambientes, de velocidade, de temperatura e clima levam o espectador para dentro da cena. São gotas de chuva, vento, ar-condicionado, e até o rádio do carro, e um único instrumento usado para fazer tudo isso. Em seus 2 minutos de duração, o comercial explora ao máximo o uso do coral para ambientar cada cena. É claro que poderia ter sido feito diferente. O uso dos sons originais em cada cena poderia valorizar mais algum outro elemento. Mas, nessa circunstância, nada impactaria mais do que assistir a um comercial em que cada som que se houve foi produzido por um coral. Nesse caso, a importância dos sons para o comercial vai bem além da música. O elemento de dastaque é o próprio conjunto. Ver um coral executando outra função, diferente do canto, é realmente atrativo. Em um determinado momento (quando o CD começa a tocar) o coral executa a música, mas não de forma tão impactante para o comercial. Dessa forma, nesse VT, a música não apresenta uma grande importância para as cenas. O que realmente chama a atenção (e é o diferencial dest comercial) é a forma diferente com que os sons são explorados.

Deréon by Beyoncé - Comercial C&A

De maneira, na minha opinião inteligente, os produtores desse vídeo, aproveitaram-se de o quanto esta música está em evidência e do número demasiado de paródias sobre ela que existem na internet, para utilizá-la em um vídeo publicitário.
A música da cantora Beyoncé "Single Ladies" é a trilha do comercial da linha de roupas, calçados e acessórios que a diva leva, Deréon, divulgada na loja brasileira, C&A.
Além de uma promoção dela própria como atriz, pois interpreta no comercial uma espécie de 'espiã', há uma propagação do sucesso da trilha através do comercial (sua música, 'single ladies'), e vice-versa, pois a trilha conhecida e aclamada, confere sucesso ao comercial.
Para fazer publicidade da marca, da Beyoncé e da C&A, utilizaram-se de um hit que até hoje toca como sucesso em diversas rádios, não fugindo assim da regra de que músicas conhecidas auxiliam no sucesso da publicidade, pois já estão na ponta da língua e da cabeça do público.
Pelos comentário feitos abaixo do vídeo no Youtube, as mulheres, principal alvo da prpaganda, adoraram o comercial, mais ainda, o grande percentual que já eram fãs da cantora.

Abaixo, segue o comercial para que vocês olhem e tirem suas conclusões:


terça-feira, 8 de junho de 2010

musica, publicidade, marcas e bandas

A musica é mais fácil de lembrar do que lermos ou ouvirmos alguém falar, por isso, ela e a publicidade estão constantemente unidas. As empresas de publicidade fazem da musica uma ferramenta para gravar em nossas cabeças o produto que elas querem vender. Ate mesmo a escolha dos estilos para os comerciais tem a ver com isso, um pagode de frases repetidas — à exaustão — é fácil ate de mais de lembrar. Ao contrario de uma obra com inúmeros instrumentos musicais de uma música clássica. Além disso, axé e pagode são ritmos musicais que atraem milhões no nosso país; o que amplia ainda mais o grupo de pessoas que poderão gostar do comercial e consequentemente pensarão em comprar o produto.

Segundo Ricardo Noschang, sócio/diretor do Bandas Gaúchas A música, assim como a imagem, fazem parte de uma mensagem publicitária. “Sempre publicidade e música estão envolvidas, de forma direta ou indireta.”

Hoje podemos dizer que em um futuro próximo a musica será grátis. A solução para isso seria associar as bandas às marcas? A Elma Chips acha que sim, e realizou ano passado uma campanha, nos EUA que praticamente ressuscitou o Blink182, banda que esteve no esquecimento durante anos. Tratava-se de um show on-line em realidade aumentada, do qual os “ingressos” estavam impressos nos pacotes do salgadinho Doritos. Bastava comprar o salgadinho, entrar no website do Doritos e mostrar em sua webcam o símbolo impresso no pacote e surge a imagem 3D da performance do Blink-182 que podia ser manipulada mexendo o pacote, permitindo aos espectadores dar um ‘zoom’ e interagir com a performance de outra maneira. “É quase como se você estivesse segurando um holograma na mão,”disse Hunter Hindman, diretor criativo da Goodby, Silverstein & Partners, agencia de publicidade de San Francisco contratada pela Doritos para criar a promoção.

O recurso a parcerias com marcas é muitas vezes a solução mais fácil e cômoda. divulga a maca e divulga o artista também. Mas fica a duvida. O que os fãs acham disso? Eu não iria aprovar que minha banda favorita vendesse sua imagem e sua autenticidade a uma marca qualquer.



Rosana Weber.


fontes: http://acaoja.wordpress.com/2008/01/27/musica-e-publicidade/