quinta-feira, 1 de julho de 2010

La Vie Vancouver Film School

O PROFESSOR TAMBÉM MERECE TER SEUS TRABALHOS MOSTRADOS AQUI. BELISSIMO TRABALHO!!


SAMBA DE RAÍZ- JAIANA ALVES






-Fiz a gravação pensando em um programa semanal. Espero que gostem, pois gostei bastante de produzi-lo. Ele foi criado pelo motivo que irei viajar, fazer um intercambio para os EUA, e não participarei mais das aulas finais de quinta-feira, por isso caso fique algo pendente, já fiz um trabalho extra. Como já falei tive prazer de faze-lo, pois dentre as opções que havia anotado, juntamente com o professor Gerson optamos por este. Desejo boas férias para todos e para o Gerson tudo de bom nesta nova etapa da vida dele. Abraços

Trabalho Videoclipe: Áudio e Visual (Reeditado)




http://www.youtube.com/watch?v=rnmwmGE5G_I


Trabalho reeditado para 2ª avaliação.


Mixagem, Produção e Direção:

Anderson D. J. Rohr

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Um bom exemplo da composição entre música e publicidade






Gosto desta propaganda. Ela também serviu de exemplo em nossa apresentação sobre música e publicidade.Acredito que a Zero Hora, está sempre apostando em produtos que inovam, como este.

Crazy Motion



Grupo:
Jéssica Granada, Juliane Glashorester, Marília Carvalho, Victor Morais, Wagner Silva, Rosana Weber e Claudia Ketzer.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

CORPORAL'FUNK'SONG



Alunos: Lucas Argento e Matheus Schubert

Videoclipe



Acadêmicos: Anna Porto, Patrícia Fanck, Renan Silva, Yaundé Narciso

segunda-feira, 14 de junho de 2010

trabalho

pessoal eu fiquei sem grupo para o trabalho do videoclipe.
entao se precisarem estou a disposiçao. ^^
contatos: msn e email - rosana.weber@hotmail.com
fone- 51 81623881.
blz. obrigada.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Comercial da Honda e as possibilidades dos sons

Talvez nenhum comercial seja tão representativo das possibilidades dos sons quanto este. Um coral que faz mais do que música. Bem mais. A possibilidade de sonorizar um comercial inteiro usando apenas a voz foi algo muito bem explorado. As mudanças de ambientes, de velocidade, de temperatura e clima levam o espectador para dentro da cena. São gotas de chuva, vento, ar-condicionado, e até o rádio do carro, e um único instrumento usado para fazer tudo isso. Em seus 2 minutos de duração, o comercial explora ao máximo o uso do coral para ambientar cada cena. É claro que poderia ter sido feito diferente. O uso dos sons originais em cada cena poderia valorizar mais algum outro elemento. Mas, nessa circunstância, nada impactaria mais do que assistir a um comercial em que cada som que se houve foi produzido por um coral. Nesse caso, a importância dos sons para o comercial vai bem além da música. O elemento de dastaque é o próprio conjunto. Ver um coral executando outra função, diferente do canto, é realmente atrativo. Em um determinado momento (quando o CD começa a tocar) o coral executa a música, mas não de forma tão impactante para o comercial. Dessa forma, nesse VT, a música não apresenta uma grande importância para as cenas. O que realmente chama a atenção (e é o diferencial dest comercial) é a forma diferente com que os sons são explorados.

Deréon by Beyoncé - Comercial C&A

De maneira, na minha opinião inteligente, os produtores desse vídeo, aproveitaram-se de o quanto esta música está em evidência e do número demasiado de paródias sobre ela que existem na internet, para utilizá-la em um vídeo publicitário.
A música da cantora Beyoncé "Single Ladies" é a trilha do comercial da linha de roupas, calçados e acessórios que a diva leva, Deréon, divulgada na loja brasileira, C&A.
Além de uma promoção dela própria como atriz, pois interpreta no comercial uma espécie de 'espiã', há uma propagação do sucesso da trilha através do comercial (sua música, 'single ladies'), e vice-versa, pois a trilha conhecida e aclamada, confere sucesso ao comercial.
Para fazer publicidade da marca, da Beyoncé e da C&A, utilizaram-se de um hit que até hoje toca como sucesso em diversas rádios, não fugindo assim da regra de que músicas conhecidas auxiliam no sucesso da publicidade, pois já estão na ponta da língua e da cabeça do público.
Pelos comentário feitos abaixo do vídeo no Youtube, as mulheres, principal alvo da prpaganda, adoraram o comercial, mais ainda, o grande percentual que já eram fãs da cantora.

Abaixo, segue o comercial para que vocês olhem e tirem suas conclusões:


terça-feira, 8 de junho de 2010

musica, publicidade, marcas e bandas

A musica é mais fácil de lembrar do que lermos ou ouvirmos alguém falar, por isso, ela e a publicidade estão constantemente unidas. As empresas de publicidade fazem da musica uma ferramenta para gravar em nossas cabeças o produto que elas querem vender. Ate mesmo a escolha dos estilos para os comerciais tem a ver com isso, um pagode de frases repetidas — à exaustão — é fácil ate de mais de lembrar. Ao contrario de uma obra com inúmeros instrumentos musicais de uma música clássica. Além disso, axé e pagode são ritmos musicais que atraem milhões no nosso país; o que amplia ainda mais o grupo de pessoas que poderão gostar do comercial e consequentemente pensarão em comprar o produto.

Segundo Ricardo Noschang, sócio/diretor do Bandas Gaúchas A música, assim como a imagem, fazem parte de uma mensagem publicitária. “Sempre publicidade e música estão envolvidas, de forma direta ou indireta.”

Hoje podemos dizer que em um futuro próximo a musica será grátis. A solução para isso seria associar as bandas às marcas? A Elma Chips acha que sim, e realizou ano passado uma campanha, nos EUA que praticamente ressuscitou o Blink182, banda que esteve no esquecimento durante anos. Tratava-se de um show on-line em realidade aumentada, do qual os “ingressos” estavam impressos nos pacotes do salgadinho Doritos. Bastava comprar o salgadinho, entrar no website do Doritos e mostrar em sua webcam o símbolo impresso no pacote e surge a imagem 3D da performance do Blink-182 que podia ser manipulada mexendo o pacote, permitindo aos espectadores dar um ‘zoom’ e interagir com a performance de outra maneira. “É quase como se você estivesse segurando um holograma na mão,”disse Hunter Hindman, diretor criativo da Goodby, Silverstein & Partners, agencia de publicidade de San Francisco contratada pela Doritos para criar a promoção.

O recurso a parcerias com marcas é muitas vezes a solução mais fácil e cômoda. divulga a maca e divulga o artista também. Mas fica a duvida. O que os fãs acham disso? Eu não iria aprovar que minha banda favorita vendesse sua imagem e sua autenticidade a uma marca qualquer.



Rosana Weber.


fontes: http://acaoja.wordpress.com/2008/01/27/musica-e-publicidade/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Rádio Novela - O Conto do Bilhete

Episódio 1


Episódio 2


Episódio 3


Episódio 4


Episódio 5


Episódio 6

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Direitos autorais e direitos conexos

Os titulares de direitos são aquelas pessoas físicas ou jurídicas às quais a legislação autoral confere direitos de autor ou conexos. Portanto, eles podem ser titulares de natureza autoral ou conexa.

Na Lei dos Direitos Autorais, o autor é considerado pessoa física criadora, que, no caso específico da música, pode ser o autor (da letra) ou o compositor (autor da música). O autor e/ou o compositor podem autorizar que seja feita uma versão de sua obra, nascendo aí a figura do autor-versionista, que geralmente é aquele que faz a versão da música para idioma diverso do idioma de origem. A versão caracteriza-se por ser uma nova obra, derivada da obra original já existente. No entanto, o autor original, no momento da distribuição de valores, também recebe um percentual, pois a criação original é de sua autoria.

Também existe a figura do autor-adaptador, que é aquele que faz adaptação sobre obra em domínio público. No momento da distribuição, este autor-adaptador recebe os valores distribuídos e relativos à adaptação que criou.

Dentro ainda do ramo do direito de autor, existem as editoras musicais, que não são caracterizadas como autoras, mas exercem a titularidade dos direitos dos autores que lhes conferem tais direitos em razão de contratos de edição ou cessão de direitos firmados. Também ligados aos editores, estão os sub-editores, que são os editores nacionais que representam obras estrangeiras no Brasil sob a forma de sub-edição e não edição direta.

Os direitos conexos são os direitos reconhecidos a determinadas categorias que auxiliam na criação, produção ou difusão da obra intelectual. Entre os titulares conexos estão os intérpretes, músicos acompanhantes, produtores fonográficos (são os responsáveis pela produção e divulgação dos fonogramas e do suporte utilizado, CD ou DVD) e as empresas de radiodifusão.



Referências:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9610.htm
www.ecad.org.br

Direitos autorais e o jornalismo brasileiro

Não são poucas as matérias, seja na rede Globo ou em qualquer outra emissora brasileira, em que são usadas músicas consagradas, de grandes compositores e arranjadores, nacionais e internacionais. A verdade é que o uso da música no telejornalismo é algo fundamental para o sucesso de algumas das reportagens mais brilhantes que vemos. Mas nem sempre as emissoras compram o direito de uso de determinada trilha. É claro que emissoras maiores, como a rede Globo, têm seus próprios maestros, sua própria orquestra, banda ou conjunto para a composição e execução das trilhas necessárias. Ou então, utilizam apenas trilhas cujo direito de uso lhes pertencem. Mas é comum, em redes menores, matérias que utilizam trechos de músicas conhecidas, cujo direito de exibição não lhes pertence.

É fato que a fiscalização desse tipo de ato no Brasil vai bem aquém do que deveria. E é lógico que os repórteres e editores aproveitam-se dessa falha no sistema. O que percebemos, é que a qualidade da informação (e principalmente, a qualidade do formato usado para passar essa informação) é mais importante no mundo do jornalismo do que os direitos autorais da uma música. Não é novidade que uma reportagem em uma estrutura diferente chama muito a atenção dos telespectador. Assim como não é novidade que as emissoras menores dispõem de poucos recursos, e comprar o direito de uma trilha ou contratar um arranjador, normalmente, não é algo previsto no orçamento. De qualquer forma, sendo crime ou não, é algo presente no telejornalismo brasileiro, e não podemos prever se, algum dia, irá parar.

Direitos autorais versus internet

A revolução da Internet trouxe consigo a troca de informações instantâneas e alem de modificar a maneira com que as pessoas se relacionam modificou também a forma como adquirem conhecimento.
Surgiram novas possibilidades tecnológicas e essas facilidades tornaram tangíveis, por exemplo, um sujeito que mora no Belém do Pará ouvir, conhecer o trabalho, cd de uma banda underground sueca que lhe foi indicada por um amigo que mora no acre, sendo que os dois nunca se encontraram pessoalmente.
Processos semelhantes a este, no que diz respeito à facilidade, são possíveis hoje com o acesso a Internet, a produção de musicas independentes ficou muito mais fácil, é só baixar os softwares e gravar, e, além disso, ainda dá para disponibilizar e distribuir esse conteúdo na rede.
Essa ampliação traz a tona questões controvertidas em respeito aos direitos autorais, que são normas, leis que visam regular a relação entre a criação, produção e a utilização de obras artísticas, de musicas aqui no caso.
A lei brasileira protege todos os tipos de composições musicais, sejam elas acompanhadas por letras ou instrumentais. De acordo com essa lei reproduções parciais ou integrais, edições, traduções, adaptações, distribuição, execução radiofônica ou televisiva, sonorização ambiente ou o uso geral destas obras dependem de autorização prévia do autor.
Estes são usos ilegais, salvo as seguintes exceções:
Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
(...) II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;
(...)V- a utilização de obras literárias, artísticas ou cientificas, fonogramas e transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização;
VI- a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro;

Então com o advento da disponibilização de musicas para download na Internet, iniciou-se um ciclo de reprodução não autorizada e tida como pirata, em termos mais vulgares. Esses arquivos virtuais estão disponíveis em alta qualidade, mesmo como cópia.
Percebe-se então que essa dinâmica digital mudou de vez o conceito de distribuição de musica e elementos culturais; a industria fonográfica ainda tenta se adaptar a estas questões, tentando arrumar uma forma de continuar tendo o controle dessa distribuição e continuar lucrando com isso, assim, dependendo dessas transformações estão os músicos e autores das obra. Sendo que neste ultimo caso, a distribuição virtual ainda serve de ferramenta, como marketing e aumento da popularidade do artista.
Por fim, vejo da seguinte forma, é uma luta de interesses essa questão de Internet versos direitos autorais. No fim das contas de quem, de qual lado estão estes direitos se é da gravadora ou do pequeno compositor, não se ouve falar. Para tomar uma posição há de se avaliar de quem são estes direitos e notar que uma conclusão ainda não existe porque o rumo dessa historia ainda está sendo tomado.

Youtube a favor dos direitos autorais

Com a evolução da internet e a possibilidade do expectador também ser produtor os direitos autorais nas musicas ficaram fora do controle das produtoras. A lei Nº 9.610 Art. 68 diz que “sem prévia e expressa autorização do autor ou titular, não poderão ser utilizadas obras teatrais, composições musicais ou lítero-musicais e fonogramas, em representações e execuções pública”, mas, a todo momento há casos de violação a esses direitos em um site que possibilita isso e é a sensação do momento, Youtube. Mas, para controlar essas infrações, a algum tempo, o site notificava os “infratores” sobre a propriedade intelectual do autor e depois removia os vídeos.
No entanto, desde o ano passado que o portal de vídeos utiliza uma nova ferramenta contra esse crime. A ideia foi retirar o áudio dos vídeos musicais que infringirem direitos autorais, mantendo a imagem,  sendo assim, o produto é exibido sem som.
Esta nova técnica surgiu, segundo uma nota divulgada pelo portal de videos, para tentar fazer com que o uso das musicas seja simples e possível, dando opções  tanto na postagem de vídeos quanto com a música em si, caso o vídeos estiver protegido pelos direitos autorais o site se defende dizendo aos internautas: “você terá outras opções”.
O Youtube completa: "Agora, nós damos uma opção adicional. Em vez de eliminar automaticamente os vídeos do YouTube, os usuários que os colocam podem deixar o vídeo sem som --e muitos deles estão a tomar essa opção",
O que é interessante é que o site realmente se preocupa com a produção dos seus usuários, sem deixar de lado as leis e direitos dos “verdadeiros produtores”, segundo a nota, o site trabalha “para encontrar o equilíbrio certo entre incentivar a criatividade, a liberdade de expressão e o respeito pelos direitos de autorais"

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u490228.shtml e http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9610.htm

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Direito autoral

Direito autoral ou direitos autorais são as denominações utilizadas em referência ao rol de direitos aos autores de suas obras intelectuais que podem ser literárias, artísticas ou científicas. . A obra intelectual é criação intelectual, ou produção intelectual, que se materializa por qualquer forma. Tem como fonte ou origem o íntimo ou interior do criador, por ser forma de expressão particular da personalidade, ou "expressão direta do espírito pessoal do autor".
Para se identificar como autor, poderá o criador da obra usar de seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, de pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional. Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou.
Os direitos autorais (ou direitos de autor) duram por setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor. Além das obras em que o prazo de proteção aos direitos excedeu, pertencem ao domínio público também: as de autores falecidos que não tenham deixado sucessores; as de autor desconhecido, ressalvada a proteção legal aos conhecimentos étnicos e tradicionais. E também se um trabalho foi publicado pela primeira vez antes de 1923, então ele está no domínio público em todas as circunstâncias.
Os Direitos Autorais estão sempre presentes no cotidiano de cada um de nós, pois eles regem as relações de criação, produção, distribuição, consumo e fruição dos bens culturais. Entramos em contato com obras protegidas pelos Direitos Autorais quando lemos jornais, revistas ou um livro, quando assistimos a filmes, ou simplesmente quando acessamos a internet.
Mas também há as violações de direitos autorais, com a modernização tecnológica. Os doutrinadores indicam as seguintes violações: contrafação; reprodução sem autorização do autor; imitação literária; usurpação da personalidade do autor; suplantação da personalidade do autor; utilização abusiva; plágio; pirataria.


Referencias:
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm
http://www.uff.br/direito/artigos/lac-03.htm

Trabalho direitos autorais

Pessoal do grupo, preciso entrar em contato com vocês:
Me ligue ou dê toque:
9728-4763

wagneralves@mx2.unisc.com.br
WAGNER

Direito Autoral no Brasil

Vivemos em uma época em que todos tem acesso a tudo através da internet, e a consequência deste livre acesso resulta na apropriação indevida da autoria de textos e produções intelectuais. Muitos textos são copiados de um site e postado em outro, sem a devida referência de fontes e autores. Não precisa de muito tempo em um site de busca para descobrir um artigo que tenha sido publicado em sites diferentes, cada um citando um autor.
E ai começa uma briga que contrapõe o livre acesso a informação à lei do direito autoral. As produções geralmente não tem proteção contra o plágio na maioria dos sites, e a prática do Ctrl + C, Ctrl + V acaba sendo praticada a todo momento sem nenhuma preocupação com as consequências disso. A não ser para o autor, que faz questão de que seu nome seja vinculado ao seu trabalho, onde quer que ele seja divulgado.

O crime tem acontecido também em relação ao conteúdo jornalístico, que estaria sendo divulgado por agências estrangeiras. A prática é vetada pela constituição, e essa regra deveria garantir a preservação da cultura nacional. Segundo o presidente do senado, José Sarney, o estado não deveria interferir apenas por meio de leis, mas também assegurando a inclusão digital, com ofertas de espaço de gratuito acesso. Mas talvez por a prática da cópia ter se tornado tão comum, desde profissionais a estudantes que utilizam a rede como fonte de pesquisa, seja muito mais difícil de se reverter este quadro, no estágio avançado em que se encontra.

Efeitos utilizados na rádio novela, divididos e explicados por capítulo:

Título da Rádio novela: “ O conto do Bilhete”

1° Episódio
O episódio começa com um de grito duvidoso, podendo ser de uma mulher ou não. (Essa é a cena final do trabalho, na qual toda história vai se desenrolar e vai explicar o porquê do grito)
Um barulho de despertador faz Matheus (o protagonista da história) acordar pela manhã.

Matheus - Puta cara, que merda, logo no domingo que eu quero dormir mais me esqueço de desligar essa droga de despertador...

Matheus - Bom, vamos ver o que tem pra comer... To louco de fome.

Matheus - Opa! Acho que sobrou um pouco de pizza!

Matheus - MEU DEUS!! Que droga é essa? A pizza ta viva! Putz! Vou ter que almoçar salgadinho...

Apresentador - E é isso ae pessoal! Hoje vamos ao sorteio da louca sena especial!200 milhões acumulados!!!! E vamos...

Matheus - Até tinha me esquecido! Eu joguei meus números da sorte nisso ai... Como se eu fosse ganhar alguma coisa como os meus "velhos" 12, 17, 26, 45, 58,60

Apresentador - Os números são 12, 17, 26, 45,58 e 60!!!

Matheus - O QUE!?!?!?!

Apresentador - E temos um ganhador!! É da cidade de Santa Clara!!!

Matheus - CADÊ ESSE BILHETE???

Gabriel - Fala velho!! O-o que ta fazendo por ai?

Matheus - Tchê! tu acredita que eu ganhei na louca sena e não to achando o bilhete?! (sons de casa sendo revirada, gavetas abrindo e fechando e objetos caindo) Não sei se deixei aqui, ou no trabalho... ou sei la por onde eu perdi... Mas dentro dessa cidade ele ta...

Gabriel - Hummmmmmm... hehehehehe... bah... Só passei pra dizer um oi mesmo... Tô dando uma saída. Então tão ta... a gente se fala! Boa sorte aí. Falou! (saindo do apartamento).


Gabriel - tu não sabe!!! O Matheus perdeu um bilhete da louca sena premiado!!!! se tu achar a gente racha!!

Carlos - O QUE? UM BILHETE PREMIADO???? MEU DEUS!

Carlos - Marcela tu não sabe! O Matheus perdeu um bilhete premiado da louca sena!! se você achar, a gente pode dividir.
Marcela – Nossa, um bilhete premiado? Que lindo


EFEITOS UTILIZADOS NO EPISÓDIO 1 E COMO FORAM CAPTADOS


Despertador- (captado o som de um despertador);

Passos- (captado passos de uma pessoa);

Abrir e fechar da geladeira- (captado o som de uma pessoa abrindo e fechando a geladeira da cozinha de sua casa);

Barulhos de larvas- (captado o som de uma pessoa amassando um pacote de salgadinho);

Pacote de Salgadinho sendo aberto- (captado o som de uma pessoa abrindo o pacote de salgadinho);

Ligar a Tv- (Captado o som de uma pessoa ligando uma determinada TV);

Sons de Platéia- (captado sons da platéia do espetáculo de um circo);

Coisas sendo reviradas- (captado som de uma pessoa revirando alguns objetos do seu quarto);

Respiração Ofegante- (captado o som de uma pessoa que se encontra cansada após uma atividade física);

Números sendo discados no celular- (captado o som de uma pessoa discando n°s do seu celular);

Flip de um celular sendo fechado- (captado o som de uma pessoa fechando o flip do seu celular);

Vários toques de celulares- (captado sons de um grupo de pessoas mostrando os toques de seus celulares)

2° Episodio
Narrador - No capitulo anterior, Matheus descobriu que ganhou na loucasena, mas não sabe onde esta seu bilhete, e a noticia começa a se espalhar.
Marcela – meninas, vocês nem sabem! O Matheus ganhou na louca sena, só que ele perdeu o bilhete premiado! (ela estava num Salão de Beleza)
Narrador - 15 minutos depois
Priscila - Oi Matheus, lembra de mim? Sou eu a Priscila fui sua colega na primeira serie, olha essa foto.
Matheus - Espera ai, esse não sou eu.
Priscila - É claro que é você. Que saudades.
Robson - E ai cara, tudo bem, quanto tempo que eu não te via
Matheus - Quem é você?
Robson - Ora quem sou eu, o Robson fui seu vizinho durante 3 anos
Matheus - Eu nunca tive nenhum vizinho que se chama – se Robson
Robson - É que a gente não era muito próximo, mas eu sempre gostei muito de ti
Paulo - E ai cara se lembra de mim?
Matheus - Não
Paulo - Sou eu o Paulo, sua namorada te largou pra ficar comigo lembra.
Vera - Oi meu genro querido! Vai filha fala com ele, tá deixa que eu falo.
Matheus - O que vocês tão fazendo aqui?
Vera - Sabe o que é querido, é que a Clara ficava o tempo todo chorando pelos cantos.
Aaiii! Sofreu tanto quando vocês terminaram, coitadinha.
Matheus - Ela sofreu? Ela me largou pra ficar com outro. E a senhora também sempre me odiou.
Matheus – Quem será agora?
Repórter – Estamos aqui ao vivo na casa de Matheus, o novo milionário da cidade. Como você esta se sentindo Matheus?
Matheus - Não, espera ai, eu não sou milionário, eu perdi o bilhete
Repórter - Vocês ouviram pessoal? Todo mundo procurando esse bilhete, que o Matheus aqui vai dividir o premio com todos.
Matheus - Para, eu não disse isso. E chega, sai todo mundo da minha casa agora.
Vera - Mas Matheus a Clara é sua namorada.
Matheus - Cala a boca, ela não é minha namorada, sai já daqui
Repórter - Bom, voltamos para o estúdio.
Apresentador - Agradecemos a nossa repórter pela informação, então esta dada a largada para a corrida em busca do bilhete premiado.



EFEITOS UTILIZADOS NO EPISÓDIO 2 E COMO FORAM CAPTADOS


Secadores de cabelo- (captado o som de mais de um secador de cabelo ligado);

Spray - (captado o som de uma pessoa apertando um desodorante aerosol);

Bater na Porta- (captado o som de uma pessoa batendo a porta de uma casa);

Abrir aporta- (captado o som de uma pessoa abrindo a porta de uma casa);

Passos- (captado o som de uma pessoa caminhando);

Flash de câmera- (captado o som de uma pessoa fotografando).



3° Episódio
Narrador - No capitulo anterior a cidade todo fica sabendo que Matheus ganhou na louca sena e as pessoas começam a tentar se aproximar pra tirar proveito.
Matheus - Que vocês querem?
Gabriel - É que a gente viu na TV que tinha um monte de gente interesseira aqui
Carlos - É e resolvemos vir te ajudar a procurar o bilhete.
Marcela - Você nem precisa dividir o premio se não quiser
Matheus – Bom desculpa por falar daquele jeito, é que eu já não agüentava mais tanta gente aqui. Mas já que vocês vieram me ajudar sem interesse nenhum, eu vou dividir o premio com vocês três, isto é, se encontrarmos esse bilhete né.
Gabriel – Nossa! Que legal cara! Bom, vamos começar a procurar logo, eu procuro aqui na sala.
Carlos - Eu na cozinha
Matheus - Eu vou pro quarto e Marcela você podia procurar no banheiro e na lavanderia
Marcela - Ta bom
Narrador - 5 minutos depois
Marcela - Acharam alguma coisa?
Matheus – Ainda não
Carlos – Pessoal olhem em tudo, precisamos achar esse bilhete
Narrador - 10 minutos depois.
Gabriel - Acheeeeeeeeeei
Gabriel – Putz! Não é, é uma raspadinha
Marcela - Droga
Narrador - 2h depois
Gabriel - Cara onde você enfiou esse bilhete?
Marcela - Olha aqui na casa não ta, a gente já olhou em todos os cantos
Carlos - Ta louco, só você mesmo pra perder um bilhete da louca sena
Matheus - não tem mais jeito, já era
Carlos - A gente ta indo embora, seu vacilão.
Matheus - Que droga não acredito que eu não vou achar, eu podia estar milionário agora, onde ta esse biiiiilheeeete.
Matheus - Acheeeeeeeeeeeeeeeeeei, to riiiiiiiiiico!



EFEITOS UTILIZADOS NO EPISÓDIO 3 E COMO FORAM CAPTADOS

Pessoas batendo na porta- (captado o som de pessoas batendo portas de uma mesma casa);
Porta abrindo- (captado o som de uma pessoa abrindo a porta de uma casa);
Tic-tac de um relógio- (captado o som do barulho de um relógio trabalhando);
Pessoas correndo- (captado o som de um grupo de pessoas correndo num ambiente externo);
Passos- (captado o som de uma pessoa caminhando);
Rengendo a cama- (captado o som de uma pessoa deitando e se mexendo em cima de uma cama).



4° Episodio
No capitulo anterior, depois de muita procura, Matheus acaba achando o bilhete em baixo de seu colchão.
Carlos - Tem certeza que é o bilhete?
Matheus - Tenho sim, eu achei.
Marcela - Deixa eu ver ele.
Carlos - Não eu quero ver
Gabriel - Matheus eu vou com você até a lotérica
Matheus - Calma gente. Eu prometi que ia dividir o premio com vocês.
Marcela – Não quero dividir. Eu quero esse premio só pra mim.
Carlos - Pega ele
Gabriel – Pessoal o Matheus achou o bilhete e quer ficar com o premio só pra ele.
Repórter - Voltamos ao vivo da praça central de santa clara, onde começa uma corrida pelo bilhete, vamos falar com uma pessoa que esta passando por aqui nesse momento. Moça, moça... Você conhece o Matheus?
Julia – Conheço sim, somos muito amigos, mas não sabia que ele era tão egoísta assim
Repórter - Você acha que todos têm direito ao prêmio?
Julia - Eu acho que eu tenho direito, eu estive do lado dele desde o começo
Repórter - Vamos falar com outras meninas que estão chegando aqui. Vocês conhecem o Matheus?
Três moças:
- sim, eu fui namorada dele, por dois dias
- eu fui por 5
- pois eu namorei com ele por 2 anos
Repórter – É eu acho que aqui só tem gente querendo aparecer. Enquanto isso, a perseguição continua. Quem ficará com o prêmio?



EFEITOS UTILIZADOS NO EPISÓDIO 4 E COMO FORAM CAPTADOS


Corrida- (captado o som de uma pessoa correndo)

Barulho de trânsito- (captado som do trânsito no centro da cidade);

Pessoas correndo- (captado o som de um grupo de pessoas correndo num ambiente externo).



5° Episodio
No capitulo anterior, os amigos de Matheus começam a persegui-lo pra tentar roubar o bilhete.
Repórter - Eu acho que vou tentar pegar esse bilhete também.
Policiais - Entra ai agora, nosso trabalho é te proteger.
Matheus – Bah! Valeu policiais, tem muita gente correndo atrás de mim.
Policiais - De nada, agora tu só vai precisar dividir o premio com a gente.
Matheus - Que? Vocês são um bando de interesseiros.
Matheus - Padre me ajude, tem um monte gente correndo atrás de mim. Me esconde pelo amor de Deus.
Padre – Claro meu filho, venha comigo. Mas o que esta acontecendo?
Matheus - Eu ganhei na louca sena, e eles querem roubar o bilhete de mim
Padre - Calma eu vou te ajudar
Matheus - Obrigado padre
Padre - Sabe filho você podia dividir o premio com a igreja
Capanga - Ninguém vai entrar nessa igreja, Matheus agora é nosso protegido.
Padre - A Mafia italiana não!
Vicenzo Albertini – Padre, você não vai ficar com o dinheiro do premio
Padre - Não é para mim é para a igreja
Vicenzo Albertini - Claro, mas eu não acredito. Venha Matheus, nos vamos te levar em segurança até a lotérica.
Matheus - Mas o que vocês vão querer em troca?
Vicenzo Albertini - Isso a gente conversa depois



EFEITOS UTILIZADOS NO EPISÓDIO 5 E COMO FORAM CAPTADOS


Microfone caindo no chão- (captado o som de uma pessoa que derruba um microfone no chão);

Sirene- (foi retirado de biblioteca);

Carro de policia- (foi retirado de biblioteca);

Motor de carro- ( captado o som de um motor de carro ligado);

Multidão- (captado o som de uma multidão saindo no final do espetáculo de um circo);

Porta abrindo- (captado som de uma pessoa abrindo a porta de um carro);

Porta batendo- (captado o som de uma pessoa batendo a porta de um carro).



6° Episodio
Narrador - No capitulo anterior, todos na cidade estão atrás de Matheus, que tenta fugir e virar um milionário.
Matheus corre desesperado pela cidade, tentando chegar a lotérica.
O futuro milionário avista a lotérica, ela está a uns 200 metros de onde ele se encontra e ao olhar para trás vê a multidão.
Gabriel - Para de fugir Matheus
Carlos - Ou tu acha que vai sair da lotérica com o dinheiro nas mãos e ninguém vão pegar ele de você
Matheus - Eu vou pedir pra eles depositarem
Vicenzo Albertini - Se fizer isso, é um homem morto
Matheus - Não tenho medo de ameaças
Policiais - É bom ter
Repórter - Divide logo esse premio com a gente
Matheus - Ta bom, eu vou dividir o prêmio.
Padre - Isso meu filho, você esta fazendo a coisa certa.
Multidão:
Arra urru, o dinheiro é nosso
Arra urru, o dinheiro é nosso
Arra urru, o dinheiro é nosso
Narrador – o quase milionário vai até a lotérica para pegar o dinheiro. Volta alguns minutos depois e ordena:
Matheus- Façam uma fila eu já calculei quanto vai dar pra cada um.
Dono do salão de beleza - Sou EU, o primeiro.
Então ele grita (o grito do começo da historia).
Dono do salão de beleza - Não acredito que perdi meu dia inteiro para ganhar 5 reais
Narrador - E após horas de confusão, correria, perseguição, tiroteio e ameaças, Matheus distribui o prêmio entre todos os moradores da cidade, que não arredaram o pé daquela fila quilométrica, mesmo após descobrirem que receberiam apenas 5 reais. A ex-sogra e a ex-namorada não pararam de reclamar um minuto por causa do valor.

O padre pregou um sermão enorme durante quase uma hora para lembrar que essa é a justiça divina.
O Mafioso falou todos os palavrões que conhecia em italiano e toda a multidão resmungava.
Enquanto os seus três amigos pediram perdão. Falaram que o que mais valia era a amizade e que, no fundo, eles só queriam seu bem. E Matheus voltou pra casa, rindo sozinho. Lembrava a cada instante dos 199 milhões distribuídos pela cidade. E o outro milhão? Era o motivo de sua felicidade. Mas é claro que disso ninguém jamais saberia.
Fim.



EFEITOS UTILIZADOS NO EPISÓDIO 6 E COMO FORAM CAPTADOS


Correria- (captado som de um grupo de pessoas correndo);
Tiros- (retirado som de biblioteca);
Sirene-(retirado som de biblioteca);
Helicóptero-(som retirado de biblioteca);
Passos- (captado o som de uma pessoa caminhando).



TOTAL DE EFEITOS UTILIZADOS NESSA NARRAÇÃO:


Foi utilizado um total em torno de trinta tipos de sons captados para efeitos sonoros, sendo que quatro foram retirados de biblioteca de sons e o restante captado em tempo real.


Acadêmicas: Marília Carvalho, Jéssica Granada Petry, Juliane Glashorester e Cláudia Graziela ketzer.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Origem da Diversidade Musical Brasileira

A diversidade de culturas origina a diversidade da música em nosso país. Quando as terras brasileiras eram habitadas unicamente por indígenas, a música se resumia a seus cantos típicos e sons tribais. Com a vinda de escravos africanos, veio também o Lundu, que possuía um caráter fortemente sensual e uma batida rítmica dançante.
A partir das missões jesuíticas instauradas no brasil, os padres introduziram noções básicas da música européia aos índios e lhe apresentaram os instrumentos musicais. Dessa forma, a música sacra, as melancólias Baladas e as Modas Portuguesas também contribuíram para nossa formação musical.
Quase no final do séc. XIX, surge o Choro ou Chorinho, uma mistura do Lundu, da Modinha e da dança de salão européia. No início do séc. XX , surgem as bases do que um dia se tornaria o nosso Samba.
Nos morros, os batuques começam a se misturar: os pagodes com as rodas de capoeira e as batidas em homenagem aos orixás. Com o surgiento e a popularização do rádio, entre 1920 e 1930, o crescimento da música popular se expande: a partir de 1940, surge o Baião, o Samba-Canção e ao final da décade de 50, a Bossa-Nova.
Da década de 80 e 90 em diante, os estilos musicais passam a ser influenciados pelo exterior e também pela televevisão, que já era um acessório popular nos lares barsileiros. Essas são décadas caracterizadas em parte pelo Rock, pelo Punk e o New Wave.
A próxima década é marcada pelo crescimento da música sertaneja, de forte caráter romântico, e também pelo RAP, cuja suas primeiras manifestações aqui no Brasil se deram na verdade nos anos 80's, qaundo nomes marcantes gravaram seus primeiros discos de vinil.

Breve histórico do Hip Hop no Brasil

A cultura hip hop é formada por diversos elementos, entre os quais se destacam por sua condição menos abstrata, o grafiti, o rap e o break.
Rap, é uma sigla que vem do Inglês, e signigica Rhythm and Poetry, ou seja, rítmo e poesia. Os responsáveis mundialmente por criarem a música break beat, no qual se rima em cima de batidas, foram Kool D.J. Herc, Afrika Bambaataa e Grand Master Flash, que minimamente ajudaram a formular o que hoje chama-se de música hip hop.
Apesar de não ter sifo originado nos EUA e sim na Jamaica, o primeiro registro fongráfico de rap enfrenta divergências entre os estudiosos, alguns dizem que foi o grupo "Sugar Hill Gang" que gravou o 1º registro em vinil para o grande público, outros falam que foi o grupo "Fatback" com a célebre "King Tim Ill" por volta de 1978. O nome hip hop surgiu no Brasil na década de 80.

Preciso de alguém hoje pra acabar a edição

Tive que trabalhar pela manhã hoje e não consegui arrumar tudo...

É que é muito grande...

E está faltando a ordem de alguns arquivos...

Feito...
Assim como a grande diversidade cultural, provinda das muitas etnias que trouxeram na colonização do Brasil várias influências, conseqüentemente existe uma grande diversidade musical no Brasil. Quando se fala em música nacional podemos facilmente citar gêneros como Bossa Nova, MPB, Choro, Sertanejo, Marchinha, Brega, Bailão, Samba, Jovem Guarda, Tropicalismo, Frevo e Rock. Todos estes movimentos musicais são reflexos dessa diversidade já citada, eles apresentam uma historia e origens como em qualquer lugar do mundo.
Em seus primórdios a música nacional tem suas raízes, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus e africanos, trazidos respectivamente por colonizadores portugueses e pelos escravos. E ao longo do tempo, com a chegada de outros povos colonizadores, tivemos a chance de incorporar mais tipos musicais como a operística italiana e francesa, o bolero de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, o jazz norte americano . Logo o país sempre se mostrou muito receptivo a influencias estrangeiras, e acolhidos no sentido de enraizar e transformar estes gêneros. Vê-se isso claramente com a chegada do Rock no Brasil, em meados da década de 60. O que se via era a jovem-guarda, Roberto Carlos e seus colegas com músicas semelhantes, quando não covers com letras em português dos Beatles e outras bandas de rock internacionais, mas isso já apresentarei de forma mais adequada, a seguir.

Anos 60: O tropicalismo e a Jovem Guarda

Em uma fase que a Bossa Nova com a sua postura tradicional, nacionalista, era sucesso, surge o tropicalismo no Brasil, contra essa tendência, trazendo um novo movimento musical, engajado e que incorporou novos elementos com a cultura pop, o rock psicodélico e a guitarra elétrica. Unindo o popular ao experimentalismo estético, as idéias tropicalistas impulsionaram a modernização não só da música, mas da própria cultura nacional.
Inovador, aberto e incorporados o tropicalismo reconstruiu a temática das letras, quebrando a barreira entre pop e folclore, alta cultura e cultura de massas, tradição e vanguarda.
O tropicalismo foi logo interrompido pela ditadura, mas a sua contribuição já tinha sido dada, álbuns antológicos como Panis et Circensis e as musicas de artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil. Enquanto as pessoas da sala de jantar estavam ocupadas em nascem e morrer começavam a surgir mais possibilidades.
Como eu vinha dizendo e com uma postura diferente do tropicalismo a Jovem Guarda era um movimento que se ligava basicamente ao rock americano e inglês dos anos 50, com a diferença que no Brasil as musicas tinham como temática romântica e ingênua. O movimento começa a partir de apresentações na Rede Record de TV, tendo como expoentes Roberto Carlos, o rei brasileiro, vide Elvis; Erasmo Carlos, Wanderléia entre outros.
Estes são movimentos essenciais para a historia do rock no Brasil e com eles exemplifico a temática deste post: idéia de que o rock nacional, um dos diversos gêneros brasileiros, vem de fora para se estruturar e se enraizar em nossa cultura, em outras palavras, nos apropriamos dele, deixamos ele a nossa cara, usando elementos próprios da nossa sociedade, dos nossos costumes. Estamos em um país colonizado, importador de diversas culturas, no que diz respeito ao rock, na musica não é diferente.

Diversidade Musical Brasileira

O Brasil tem dimensões continentais, mistura de raças, credos e ideais político-sociais. Possui o maior reservatório de água potável do planeta, a melhor seleção de futebol e algumas das celebridades mais famosas. Entretanto, no que se refere à música, muito do que escutamos não passa de produto importado. Porém, podemos falar sobre alguns estilos tipicamente brasileiros. Nesse texto, darei destaque a três em especial.

O primeiro é a bossa nova. O movimento surgiu na década de 50 e tinha em Vinicius de Moraes e Tom Jobim seus principais representantes. Simbolizava um novo modo de se fazer samba. Para muitos críticos, a bossa nova é o "jazz brasileiro" devido à sua complexidade e originalidade, além das fortes influências do estilo americano. Um exemplo clássico é Garota de Ipanema:



O segundo é o samba. Ele nasceu como gênero urbano de fato, apenas no final do século XIX, no Rio de Janeiro. Tem influências da cultura africana, introduzida pelos escravos. Ary Barroso e Noel Rosa são nomes de destaque do estilo. E Aquarela do Brasil é uma das grandes obras no que se refere a samba:



Por fim, o terceiro estilo tipicamente brasileiro é o frevo. Segundo histórias e lendas, surgiu enquanto uma banda marcial executava dobrados militares. O povo pediu por algo mais agitado, e a banda acelerou o andamento da música. É um estilo nascido no nordeste (Pernanbuco para ser mais exato) e que se tornou patrimônio cultural brasileiro.O vídeo a seguir é da Spok Frevo, uma das muitas orquestras de frevo espalhadas pelo nordeste do país:

Diversidade Musical no Brasil

O Brasil é um país com uma enorme diversidade musical. Com gêneros como a MPB, a bossa nova, o choro, o sertanejo, a marchinha, o brega, o baião, o samba, a jovem guarda, o frevo, o rock, o jazz, o reggae, o pop, o heavy metal, o funk, o pagode, o axé, o frevo, a musica nativista...

Com tantos gêneros diferentes ainda surgem misturas que formam novos gêneros, O sertanejo, até os anos 40 tudo que não era samba era denominado com regional, hoje o termo se aplica as vertentes mais comerciais da musica caipira, cuja base vem das modas de viola, e mais recentemente ganhou um novo estilo denominado sertanejo universitário. A MPB deriva do samba, de ritmos nordestinos, do jazz e do pop, seus maiores destaques são Caetano, Gil, Chico Buarque, entre outros. O choro surgiu no Rio de Janeiro, por volta de 1850, seu maior destaque é Pixinguinha. A Marchinha evoluiu paralelamente ao samba e foi a musica de Carnaval dos anos 20 aos 60. O baião surgiu dos acordes do repente e a partir dos anos 70, o nome que prevaleceu foi forró, que compreende também coco, xote e xaxado. O samba é considerado o ritmo mais importante do país, adotado como símbolo nacional, nasceu dos batuques africanos e tomou forma no final do século 19, a partir do samba surgiu o samba de gafieira e o samba-canção, nos anos 80 renovou-se em forma de pagode e prestou-se a misturas com o pop, a MPB e a eletrônica. A música nativista é um gênero musical característico do Rio Grande do Sul e que tem com temas principais o amor pelo estado, pelo campo, pelo cavalo, pelos rios e pela mulher. O Frevo manteve-se basicamente restrito a Pernambuco e virou tradição no carnaval baiano. O rock começou tímido nos anos 50 e foi engolido pela jovem guarda, nos anos 70 deu um salto com Rita Lee e Raul Seixas, nos anos80 ressurgiu com nomes como Lulu Santos, Paralamas, Titãs, entre outros, desde então se desenvolve em múltiplos subgêneros.

Mesmo com tanta diversidade, nem todos dão valor ao que é produzido aqui, os adolescentes são um bom exemplo, eles preferem ouvir o que vem de fora a ouvir o que é produzido no Brasil.




Marília Silva Carvalho

A diversidade Musical Brasileira

A verdadeira aquarela musical brasileira!
É! Realmente o Brasil tem uma grande diversidade de estilos musicais, que formam uma grande aquarela!
Começamos falando em MPB, ou seja, música popular brasileira, primeiramente conhecido como um gênero musical brasileiro, que surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova, uma é poca em que esta estava em certo declínio musical. Com o tempo o jeito de compor MPB acaba se retratando a partir de vários outros gêneros, como o samba, ritmos nordestinos, jazz, pop... Acabando etnão por se tornar um gênero muito difuso, difícil de definí-lo.
Já , Bossa Nova é um movimento da música popular brasileira surgido no final da década de 1950 na capital fluminense, de início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba naquela época, mas anos depois se tornaria um dos gêneros musicais brasileiros mais conhecidos em todo o mundo, sendo que alguns arriscam dizer que seria um samba jazzificado, grande responsável pelo prestígio da música brasileira.
E o samba? Há, esse podemos dizer que seja uma identidade brasileira! É um gênero musical, de onde deriva um tipo de dança, de raízes africanas, como os batuques, tomou forma no final do séc. XIX, chegando aos salões. Até os anos 50, evoluiu em vertentes como o samba sincopado, samba-choro, ou samba de gafieira, e o samba-canção, antes de desaguar na bossa nova e nas fusões de Jorge Ben. Nos anos 80, renovou-se em forma de pagode e prestou-se a misturas com o pop, a MPB e a eletrônica.
Começou tímido nos anos 50 e foi engolido pela Jovem Guarda e pela Tropicália. Nos anos 70, deu um salto qualitativo com Rita Lee e Raul Seixas. Foi quase deglutido pela MPB a partir de trabalhos como os de Secos & Molhados, Novos Baianos e Alceu Valença. Nos anos 80, ressurgiu com nomes como Lulu Santos, Paralamas, Barão Vermelho, Titãs e Legião Urbana. Desde então, se desenvolve em múltiplos subgêneros.
Numa “Brasa Mora”, falamos em Jovem Guarda, um movimento surgido na segunda metade da década de 60, que mesclava música, comportamento e moda. Surgiu com um programa de televisão exibido pela Rede Record, a partir de 1965. Os integrantes desse movimento foram influenciados pelo Rock and Roll da década de 50 e 60 e pela precursora do rock no país, Celly Campello. Com isso, faziam uma variação nacional do rock, batizada no país de "Iê-Iê-Iê".
A Tropicália, Tropicalismo ou Movimento tropicalista foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira. O movimento manifestou- na música , cujos maiores representantes foiram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Torquato Neto, Os Mutantes e Tom Zé. Um dos maiores exemplos do movimento tropicalista foi uma das canções de Caetano Veloso, denominada exatamente de "Tropicália".
A saudosa marchinha, derivada da marcha militar, evoluiu paralelamente ao samba e foi a música de Carnaval por excelência, reinando dos anos 20 aos 60. João de Barro (Braguinha) e Lamartine Babo são os mestres desse gênero, do qual participaram Noel Rosa e Ary Barroso. A marcha-rancho, mais sofisticada, derivou dos sopros dos cortejos carnavalescos.
Ainda tem o Brega, filho da Jovem Guarda de Vicente Celestino e de vários boleristas. Confundiu-se com o pop, reinou nas paradas e influenciou vários segmentos. Define hoje um subgênero paraense.
Até os anos 40, tudo o que não era samba recebia o carimbo "regional", fosse embolada, toada, calango ou baião. Hoje o termo se aplica às vertentes mais "comerciais" da música caipira, cuja base vem das modas de viola o que reconhecemos como o sertanejo.
No arrasta pé pensamos em baião, que surgiu dos acordes do repente, estilizados por Lauro Maia nos anos 30, que chamou o estilo de balanceio. Luiz Gonzaga deu contornos definitivos ao gênero e o tornou famoso em 1946, ao lançar a canção-manifesto "Baião". A partir dos anos 70, o nome que prevaleceu foi forró, que compreende também coco, xote e xaxado.
Ufaaa! É muita informação, essa a diversidade musical brasileira, poderia escrever infinitamente! Música para todos os gostos e estilos!
Aquarela de diversos gêneros musicais!
Rima sambada, tambores, levada
Essência brasileira, frases improvisadas
Rimas diversificadas, batidas, sons diferentes
Nós apenas instrumentos, Deus o maestro regente
Dinheiro nenhum paga
A felicidade de se sentir em casa com essa coisa misturada!

Cláudia Graziela Ketzer

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Diversidade Musical no Brasil

O Brasil é um país muito plural, e a música é o mais evidente exemplo desta diversidade. Em cada região, um estilo soa como característico do local, expressando a cultura de seu povo, suas origens e influências. Este é um dos, se não o mais importante atrativo para o turismo no país. Os estrangeiros buscam conhecer a energia do país do carnaval, do samba e do axé, que só se encontra aqui.
Por outro lado, existem as bandas de rock cada vez mais presentes e influentes na mídia, conquistando um espaço importante na história da música brasileira. No estado da Bahia, por exemplo, que tem o ritmo do axé como símbolo, saíram vários artistas influentes no cenário do rock, e vem mudando a visão dos brasileiros de cada região do país. Como um todo, cada vez mais é um país de diversidade musical.
A época mais influente para o rock nacional foi a década de 80, onde o estilo se firmou no mercado, com os maiores letristas da história do rock, como Renato Russo e Cazuza, que tornaram-se porta vozes da juventude. Suas músicas foram imortalizadas, e suas letras continuam atuais, fazendo-se presentes em sites pessoais, twitters e todas as formas de expressão individuais utilizadas hoje.
E cada vez mais este espaço é ampliado, com a possibilidade de as bandas divulgarem suas músicas através da internet, sem depender de uma gravadora, como era no início. As possibilidades são iguais, para todos os gêneros.
Fonte: alzeheimer.sites.uol.com.br/histock.htm

Diversidade Musical brasileira

No Brasil, além de haver diversidade de raça, a há uma grande diversidade musical. Há uma mistura de MPB, bossa nova, samba, pagode, rock, funk e entre muitos outros estilos em várias regiões do Brasil. E um desses estilos é a música nativa, característico do Rio Grande do Sul e que tem como temas principais o amor pelas coisas do estado, pelo campo, pelo cavalo, pelos rios e pela mulher.
A música nativista é construída em cima de um andamento mais lento e intimista, com letras bastante elaboradas, conotativas e que contem metáforas. Sempre busca a rima num arranjo muito acertado com as melodias, criando entre letra, música e dramatização, uma dinâmica que rebusca origens e paixões. Contudo, a música tradicionalista torna-se difícil de ser interpretada em alguns casos, por ter uma formação harmônica/melódica complexa.
A partir de 1970, com a criação da Cálifornia da Canção Nativa em Uruguaiana, começaram a surgir osfestivais, que serviram de incentivo para músicos e compositores lançarem novos estilos, popularmente chamados de "música nativista". Essa música é formada por ritmos pré-existentes, como a chamarra, a polca, o rasguido doble, a vaneira, a rancheira e especialmente a milonga e o chamamé, porém com canções mais elaboradas e com letras quase sempre dedicadas ao Rio Grande do Sul.
Também existe um ritmo chamado Tchê music. Os "tchê's" buscam modernizar a musica gaúcha, adicionando elementos de ritmos brasileiros e até estrangeiros. Que faz com que os nativistas afirmem que a música deles já não é mais tipicamente gaúcha.
Para mim a diversidade musical no brasil é muito grande, pois, apenas, no Rio Grande do Sul há uma variedade de estilos musicais. E assim nos outros estados do Brasil, cada um com um estilo redominante, devido a miscigenação brasileira.

diversidade musical no brasil

Eu, particularmente, não gosto de axé, mas quando se fala em diversidade musical no Brasil, logo me vem a cabeça uma musica da Ivete Sangalo, que diz o seguinte:
“[...]Tem gente de toda cor, tem raça de toda fé, guitarra de rock and roll, batuque de candomblé[...]”
Brasil é isso. mistura de raças, gostos e estilos. Na musica não poderia ser diferente, temos bossa nova, rock, axé, sertanejo, forro, reggae, jazz, pop, samba, marchinha, baião, funk, heavy metal, pagode e inúmeros outros estilos, e conseguimos misturar ainda mais.
Quer exemplo? Samba rock. sertanejo com pop se torna sertanejo universitário.
Você pode ter certeza que há publico para todos esses estilos, mas então surge uma duvida. Se somos tão ricos em diversidade musical, por que damos valor apenas para o que é estrangeiro? Esquecemos de nossas origens, de nossos próprios talentos, subestimamos o que é nacional e superestimamos o que é internacional. Brasileiros são assim.
Chega a um ponto,em que antes de você ser famoso no Brasil, tem de fazer uma carreira internacional, primeiro, Estados Unidos, Inglaterra, Japão... no ultimo lugar o Brasil.
Conheço uma musica – nacional - que expressa melhor o que estou dizendo. A melhor banda de todos os tempos da ultima semana – titãs. em um trecho, diz o seguinte:
“ um idiota em inglês. Se é um idiota, é bem menos que nos. Um idiota em inglês. É bem melhor do que eu e vocês.”
Sempre pensei que o rock in rio fosse um festival de rock nacional, mas hoje vejo que não. As bandas internacionais ficam com o melhor palco, com as filas intermináveis para a compra dos ingressos, e com a divulgação exagerada, enquanto os brazucas, tentam agitar em palcos menos com pouca infraestrutura. Injusto não? Mas veja onde estamos. No Brasil. Pais da injustiça e do preconceito (ate na musica, por sinal).
Não acredito que só porque é internacional, seja melhor. Musica é musica. Independente da origem, do lugar ou do estilo existe a musica boa e a ruim. e pronto. Estrangeiro é só diferente do nacional, nem melhor nem pior, diferente.
Mas talvez por isso nossa diversidade musical seja tão ampla, a necessidade de atrair o publico anda de mãos dadas com a inovação.

Rosana weber.
fontes: opiniao propria.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Efeitos Sonoros

Gurias, os efeitos sonoros podem ser enviados para o email
wagneralves@mx2.unisc.br

EDIÇÃO HOJE NA REDAÇÃO DA TV

Galera, daremos continuação aos trabalhos de edição da rádio novela, hoje a partir das 19h na redação da TV.
Não podemos perder a segunda chance, preciso que os responsáveis compareçam para a finalização.

Qualquer dúvida, entre em contato comigo pelo celular ou MSN.

Cel. 9728-4763
MSN: souowagner@hotmail.com

sábado, 1 de maio de 2010

EDIÇÃO

Galera, fiquei de deixar o material para finalização da edição na redação da TV.
Não pude porque tinha aula (alunos estavam editando) e estavam usando os pcs.
Segunda-feira a noite deixarei na edição e trabalharei na edição final.
Portanto, para o pessoal da edição, reuniremos para edição na TV a partir das 19h.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DA INDÚSTRIA MUSICAL História da capitação de áudio e relação entre o áudio captado e o som real

Não há dúvida que os métodos de gravação e reprodução sonora evoluíram com o passar dos anos, em 1877 Thomas Edison patenteou o primeiro dispositivo desta natureza: o fonógrafo de cilindro. A partir daí que os demais inventores foram experimentando outros aparelhos.
Foram comercializados grafofones, gramofones, transistor entre outros, mas foi com a invenção dos circuitos regenerativo, super-regenerativo, receptor e super-heteródino criados por Armstrong, que os operadores de gravação e reprodução proporcionaram maior fidelidade eletrônica de se tornaram padrão na indústria da rádio e da gravação.
A partir daí os equipamentos de áudio só evoluíram, primeiro veio a fita magnética, o LP, a fita K7, a DAT, o DCC, e o incomparável sucesso CD.
Atualmente, existem duas principais classes entre os métodos de gravação, a gravação analógica e a gravação digital. Nenhuma é melhor ou pior, são apenas diferentes, mas a tecnologia digital permite a percepção de som em melhor qualidade e definição. Há quem diga que a analógica captura mais ruídos, no entanto, ainda com a tecnologia digital dificilmente conseguimos eliminar todos os ruídos.
Por exemplo, em uma gravação ao vivo há diversos fatores que influenciam na qualidade da captura do som, sendo esse digital ou analógico, os ruídos - ou sons indesejáveis - estarão lá de qualquer forma.
Portanto, pensamos que ainda há o que evoluir, se existiu alguém como Thomas Edison, que foi capaz de inventar um equipamento que armazenasse e reproduzisse um som em 1877, por que, em pleno século XXI, não pode existir um Thomas Edison que elimine todo e qualquer som indesejado?
É difícil acreditar que a evolução no áudio para por aqui, a indústria cresce e busca por melhorias, os consumidores nunca estão satisfeitos e isso faz com que se produza cada vez mais e melhor. Desde a invenção do fonógrafo que o som passou de um entretenimento único e momentâneo, para um produto. Aquele foi um marco inicial de uma tecnologia que nunca tende a parar, muito menos regredir, e o principal desafio tende a ser a captação e reprodução da mais completa fidelidade do som, ou ainda, a melhor qualidade de som com a intenção que se deseja.

transformaçoes tecnologicas na industria musical

Quem vai prender 4 bilhões de pessoas?

Desde a popularização da Internet, a industria musical vem sofrendo um vasto declínio. diante da livre distribuição e pirataria, muitas gravadoras fecharam as portas e artistas perderam os direitos sobre suas obras.

O grande problema do mercado fonográfico, é a pirataria que também atinge o meio digital pois para cada musica baixada legalmente, há pelo menos, 20 copiadas de forma ilegal. Mesmo com a policia destruindo grandes quantidades de CDs e DVDs piratas, mesmo co ameaças de prisão para os usuários, a situação não muda, todos continuam usando ferramentas para a troca de arquivos como: emule, ares, lime wire, entre outros. O alemão Gerd Leonhard, musico e especialista em mídias digitais diz que as tentativas de proibir a troca de arquivos na Internet, são em vão. “é preciso tornar legal o que cerca de 4 bilhões de pessoas já estão fazendo.” Por tanto é preciso inovar, pois agora, os consumidores têm uma certa liberdade de escolha, criando assim um novo método de consumo de musica. cabe aos artistas, produtores e gravadoras achar um jeito de lucrar com isso pois como disse Marcelo Camelo, ex- los hermanos, em um seminario sobre a crise. “o fato é que o CD nao representa mais para o povo o que representava ha cinco, dez anos.”

Quem mais sofre com a crise fonográfica, são as grandes gravadoras pois a cada dia aumenta a quantidade de bandas independentes e de pequenas gravadoras, um bom exemplo é bolacha discos, o selo carioca que usa da tecnologia SMD (semi-metallic disc).

SMD é uma intenção brasileira e só se diferencia dos CDs normais por que é feito com uma liga semi-metalica, ao contrario do composto de alumínio dos CDs. Isso torna o custo muito mais barato possibilitando um preço de cinco reais. O que pode ser uma solução para acabar com a pirataria. O numero de artistas aderindo a essa nova tecnologia não para de crescer.

Talvez outra forma de contornar a crise seja usar a publicidade para arcar com os custos do fornecimento de arquivo gratuito ao usuário. “o principal é que o consumidor sinta como se fosse gratuito, a exemplo do que ocorre com o radio” Gerd Leonhard.



Rosana Weber

Fontes: http://telhadodevidro.wordpress.com

Finalização da Edição

Hoje a tarde a partir das 16h estarei finalizando os trabalhos de edição.
Ontem foi gravada a trilha e a edição do áudio (vozes).
Hoje, portanto, vou fazer a edição final.

A maioria da galera que ajudaria hoje não poderá comparecer devido a compromissos com trabalho.

Direção, por favor, precisarei de sua ajuda para a conclusão da edição.

Até...

Transformações Tecnológicas da Indústria Musical

As inovações tecnológicas transformaram bastante a indústria musical tanto na produção quanto na distribuição dos produtos. As modernizações dos estúdios e dos métodos de gravação proporcionam hoje uma maior qualidade e principalmente uma grande flexibilidade no processo, criando uma margem de experimentalismo e a possibilidade de alterar trechos de uma música gravada com uma grande facilidade em relação há décadas passadas. Também surgem novas tendências que focam instrumentos sintetizados por computador, o que cresceu muito nessa última década, tendo em base os timbres digitais utilizados com frequência no pop e eletrônico moderno. O arranjo de uma música no estilo contemporâneo pode facilmente ser concebido com a utilização de apenas um computador em substituição aos enormes estúdios de antigamente.
A crescente importância da Internet no mercado fonográfico através de espaços abertos para divulgação (youtube, myspace) impulsiona os músicos independentes a produzirem material sem um custo elevado, devido à praticidade dos processos modernos. Assim, muitos artistas hoje em dia se lançam sem um grande esforço de divulgação para conquistar a atenção das gravadoras, podendo alcançar o topo das paradas através de apenas alguns cliques.
Porém o crescimento tecnológico na música tem seus ônus, como por exemplo, a venda de CDs que caiu bastante por causa da pirataria digital, um claro reflexo disso é que até o inicio de 2004, os artistas tinham que vender 1 milhão de CDs para ganharem um disco de Diamante. Hoje esse valor caiu pela metade, e a premiação de discos de Ouro e Prata também.
Para facilitar para o pessoal da edição, aqui está a relação de pessoas e de locuções.

narrador: marcelo
matheus: victor
apresentador: marcelo
gabriel: gustavo locução 01
Carlos renan
marcela: jaiana
priscila: juliane
Robson marcelo locução 02
Paulo: gustavo locução 02
Vera: Pati
Reporter: Grazi
Julia: Ana
Meninas
Policial: Renan
Padre Marcelo locução 03
Capanga: Marcelo
Vincenzo: Victor
Dono do salão marcelo locução 01

Jéssica

Transformações Tecnológicas da Indústria Musical

Os instrumentos musicais são um bom exemplo de transformação tecnológica. O homem começou a construir instrumentos para tentar imitar os sons da natureza, como o som do trovão, o som do vento nas arvores, o som dos pássaros ou dos gritos dos animais que caçava. A harpa a flauta e os instrumentos musicais de percussão são alguns dos mais antigos instrumentos. A harpa teria se originado dos arcos de caça, eram feitas de fios de crina de cavalo ou tripas de animais. As flautas eram feitas de madeira e os instrumentos de percussão, os tambores, por exemplo, eram feitos de peles de animais. Foi usada grande variedade de materiais para a fabricação de instrumentos musicais: junco, osso, madeira, plástico, seda e diversas ligas metálicas, como o bronze, foram provavelmente os mais utilizados. Acredita-se que no período paleolítico os povos usavam formas rudimentares de chocalhos e apitos feitos de pedra ou ossos.

A evolução dos instrumentos musicais se processou lentamente através dos séculos, com o grande desenvolvimento da musica orquestral os instrumentos adquiriram as formas que ainda apresentam hoje. A revolução industrial teve um grande impacto para o desenvolvimento dos instrumentos musicais, com a mecanização os instrumentos passaram a serem produzidos em maiores quantidades e com preços mais baixos.

Colocada a serviço da musica, a tecnologia permitiu o aperfeiçoamento dos instrumentos, possibilitando a execução de qualquer som sugerido pelos compositores. A indústria musical passou a utilizar os recursos de alta tecnologia como os dispositivos eletrônicos. Essa renovação trouxe evolução para os instrumentos, e também para a musica como um todo, com o surgimento de novos estilos musicais por exemplo. O uso da eletrônica na musica começou como forma de amplificar sons, e foram se desenvolvendo novos dispositivos que possibilitam a gravação e a reprodução. Usando a mesma tecnologia foram feitas experiências na geração de sons, usando osciladores eletrônicos. Há uma enorme polemica em relação ao uso de computadores e sintetizadores para fazer e tocar musica. Algumas pessoas se opõem, enquanto outros aproveitam essas novas ferramentas como forma de somar recursos para sua atividade, que é musica. Os instrumentos terão cada vez mais afinidades com os computadores e uma das maiores vantagens que os instrumentos digitais trouxeram para os músicos foi a estabilidade da afinação.

O Aparecimento de novos instrumentos e o aperfeiçoamento dos já existentes provocou um grande desenvolvimento na musica.


Marília Silva Carvalho